rinocerontes
RINOCERONTES
Classificação Reino: Animalia Filo: Chordata Classe: Mammalia Ordem: Perissodactyla Família: Rhinocerotidae |
Há milhões de anos atrás, rinocerontes foram mais diversificados, haviam muitas espécies. Elas eram mais abundantes e muito mais espalhadas pelo mundo, pois existiram rinocerontes na América do Norte e na Europa, assim como na África e na Ásia.
Os rinocerontes sobreviventes são verdadeiros representantes da história da família dos rinocerontes em nosso planeta...
Atualmente, existem 5 espécies e 11 subespécies de rinocerontes na Terra. Duas espécies (branco e negro) vivem na África. Três espécies (indiano, java e sumatra) ocorrem na Ásia. Use o seu “rato” nas figuras abaixo:
RINOCERONTE-AFRICANO-NEGRO
Nome em inglês: African Black Rhino, Black rhinoceros
Nome científico: Diceros bicornis (Linnaeus, 1758)
A origem de seu nome científico podemos explicar desta forma: “Diceros” do grego “di” (dois, duplo) + “ceros” (chifre de um animal), em referência aos dois chifres. “Bicornis” do latim “bi” significando dois, e “cornis”, corno. Chifre: existem dois chifres, sendo que o chifre da frente (anterior) é maior, medindo de 0,5 a 1,3 metros de comprimento. O chifre posterior é menor e mede de 2 a 55 centímetros de comprimento.
Subespécies (4):
– Western (Diceros bicornis longipes)
– Eastern (Diceros bicornis michaelis), é o mais temperamental entre as subespécies, característica lembrada quando se fala de rinocerontes-negros, geralmente. Possui o mais alongado e curvo chifre entre todos Diceros bicornis. Nota: Este nome científico aparece em um selo postal tadjique.
– South-western (Diceros bicornis bicornis)
– South-central black rhinoceros (Diceros bicornis minor), a subespécie mais comum.
Ele possui os lábios menores, flexíveis e fortes, sendo o o lábio superior pontudo e preensil. São mais solitários do que os rinocerontes-brancos. São encontrados em grande número em parques e reservas nacionais como: Mana Pools (Zimbábue), Pilanesberg (África do Sul), Lengwe (Malauí).
Veja a história do rinoceronte “Cacareco”!
Abaixo (lado esquerdo), série de 4 valores iguais emitida em 24/03/1995, pelas Nações Unidas de Viena (Áustria), sobre espécies ameaçadas de extinção (Yvert: 200/203, Scott: 162/165, Michel: 180/183); os selos, com valor facial de 7 xelins cada, mostram: rinoceronte-negro com búfagas-de-bico-amarelo em cima, ararajuba, macaco e orix.
Do lado direito da tela, macho adulto da espécie de rinoceronte-negro, fotografado em agosto de 2001, no Zoológico de San Diego, no Estado da Califórnia (CA) – Estados Unidos; foto de Brent Huffman do site (www.ultimateungulate.com).
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RINOCERONTE-AFRICANO-BRANCO
Nome em inglês: African Write Rhino
Nome científico: Ceratotherium simum
“Ceratotherium” origina do grego “cerato” (chifre) + “therium” (besta selvagem). “Simum” do grego “simus”, significando “nariz achatado”. Chifre: existem dois chifres, sendo que o da frente (anterior) é maior e mede de 94 a 102 centímetros (na subespécie do norte), e de 94 a 201 centímetros (na subespécie do sul). O chifre posterior é menor e tem mais de 55 centímetros de comprimento.
Subespécies (2):
– Southern (Ceratotherium simum simum)
– Northern (Ceratotherium simum cottoni)
O rinoceronte-branco tem fácil identificação devido os seus lábios quadrados, pois o seu lábio superior é bem mais largo. Ele come exclusivamente grama e formam grupos familiares.
O Zoológico de Itatiba, em São Paulo, possui uma colônia de rinocerontes-brancos! Veja um máximo postal sobre animais do Jardim Zoológico de Lisboa – Portugal.
Do lado esquerdo da tela, selo em quadra na variedade sem picotagem emitido por Moçambique em 1976. Ampliando a imagem ao lado, podemos ver uma fotografia do Parque Nacional do Lago Nakuru– localizado na região central do Quênia, próximo a cidade de Nakuru (“capital do Rift Valley”), além de ser considerado um santuário de aves, é local de proteção dos rinocerontes-brancos.
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Os belos e raríssimos rinocerontes das ilhas: República da Indonésia e Federação da Malásia...
RINOCERONTE-DE-JAVA
Nome em inglês: Javan Rhino
Nome científico: Rhinoceros sondaicus
“Rhinoceros” do grego “rhino” (nariz) + “ceros” (chifre de um animal). “Sondaicus” referente às ilhas Sunda, na República da Indonésia – “Sunda” significa Java; com o latim “icus”, indicando uma localidade. Chifre: Existe apenas um chifre de 25 centímetros de comprimento, nos machos; as fêmeas tem um pequeno chifre ou nenhum.
Subespécies (2):
– Indonesian (Rhinoceros sondaicus sondaicus), rinoceronte-de-java-indonésio
– Vietnamese (Rhinoceros sondaicus annamiticus), Vietnam’s rhinoceros, rinoceronte-de-java-vietnamita
Mini-folhinha emitida pelo Vietnã em 1996 que mostra o rinoceronte-de-java entre outros animais. Ao lado, fotografia by Alain Compost.
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RINOCERONTE-DE-SUMATRA ou RINOCERONTE-PELUDO
Nome em inglês: Sumatran Rhino
Nome científico: Dicerorhinus sumatrensis (G. Fischer, 1814)
Didermoceros sumatrensis (sinônimo)
“Dicerorhinus” do grego “di” (dois) + “cero” (chifre de um animal) + “rhinus” (nariz), em referência aos dois chifres em seu focinho. “Sumatrensis” referente à Sumatra, na República da Indonésia; com o latim “ensis”, significando localidade.
Chifre: existem dois chifres, sendo que o da frente (anterior) é mais largo e mede de 25 a 79 centímetros de comprimento. O segundo chifre é menor, geralmente têm menos de 10 centímetros. Machos adultos chegam a ter grandes chifres, com o anterior curvo, assim como nos rinocerontes-negros, e eles têm poucos pelos, diferente de quando são jovens.
Também chamado de rinoceronte-sumatrano ou rinoceronte-peludo, é a menor entre as cinco espécies viventes de rinocerontes; classificada como criticamente ameaçada pelo IUCN (1996).
A subespécie Dicerorhinus sumatrensis lasiotis (que habitava a Índia e Burma) é considerada extinta, e ambos descritos abaixo são considerados ameaçados, devido a destruição de seu habitat para agricultura e pela caça, pois na medicina chinesa partes de seu corpo são consideradas como medicamentos e afrodisíacos...
Rinocerontes-de-sumatra (autor desconhecido).
– Rinoceronte-de-sumatra-ocidental (Dicerorhinus sumatrensis sumatrensis) Western Sumatran Rhino – A subespécie ocidental ou do oeste sobrevive em maior número na ilha de Sumatra (República da Indonésia) e na Península Malaia (Federação da Malásia); alguns exemplares sobrevivem na Tailândia próxima à fronteira malaia; originalmente, era distribuída por toda a Tailândia e Indochina.
– Rinoceronte-de-sumatra-oriental (Dicerorhinus sumatrensis harrissoni) Eastern Sumatran Rhino – No começo do século XX, a subespécie oriental ou do leste estava bem distribuída dentre as florestas da Ilha de Bornéu, nos atuais estados de Sabah e Sarawak (Federação da Malásia), e em Kalimantan (parte indonésia da ilha). Desde esses tempos, a subespécie entrou em declínio em sua distribuição e número. Nas últimas décadas, o abate e a perda de habitat reduziu a população do rinoceronte do leste para menor de 50 exemplares em Sabah; não é conhecido se ainda vive em Sarawak ou Kalimantan...
Observação: A ilha de Bornéu é uma grande ilha, cujo território compreende três países: República da Indonésia, Federação da Malásia e Sultanato de Brunei.
Rinoceronte-de-sumatra, by Alain Compost.
Já os rinocerontes-de-sumatra, com cerca de 300 exemplares no mundo, estão dispersos em populações isoladas, o que prejudica suas perspectivas de reprodução. O Zoológico de Cincinatti (em Ohio, nos Estados Unidos) trabalha em um programa de reprodução desta espécie...
Por último, o rinoceronte da República da Índia...
RINOCERONTE-INDIANO ou RINOCERONTE-UNICÓRNIO
Nome em inglês: Indian Rhino or Indian Rhinoceros
Nome científico: Rhinoceros unicornis
“Rhinoceros” do grego “rhino” (nariz) + “ceros” (chifre de um animal). “Unicornis” do latim “uni” (um) + “cornis” (corno). Existe apenas um chifre medindo de 20 a 61 centímetros de comprimento. Por isso, ele também é chamado de “rinoceronte-unicórnio”. Nota: Clarice.
Abaixo (lado esquerdo da tela), rinoceronte-indiano no Zoológico de Varsóvia – Polônia. Do lado direito, fotografia do Dr. Tom Foose...
Afinal, você reconhece qual é o rinoceronte-negro e o rinoceronte-branco?
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Agradeço ao amigo Seme Ayoub, os ensinamentos desta página.
Se você quiser saber mais sobre os “rinos”, acesse o sítio em inglês:
International Rhino Foundation – www.rhinos-irf.org
DOAÇÃO DE COLEÇÃO DE RHINOS
Vanessa Giacometti – kards @ uol.com.br (22/01/2012): Moro em São Paulo, zona Sul. Gostaria de doar uma coleção de rinocerontes. Tenho mais de 30 unidades, em madeira, cerâmica, gesso, plástico, resina, porcelana, barro, vidro, pelúcia, etc... Como proceder para a entrega? Grata. Sou designer gráfica, scrapbooker, leciono inglês e artes numa escola bilingue multicultural e sou mãe! Kards (www.kards.com.br) é sobre logotipos, papelaria personalizada, campanhas, folders, folhetos, enfeites de portas de maternidade e álbuns de fotografias.23/01: Olá Vanessa! Obrigado pelo contato. Mas qual o motivo de você querer doar sua coleção de rinocerontes? Pensou bem? Não vai se arrepender depois? Você não tem filhos para dar continuidade à coleção? Como deve ter visto coleciono girafas... e não rhinos... Entretanto tenho um grande amigo que mora em Curitiba, o qual coleciona tal paquiderme... Com certeza ele irá adorar; e eu mais ainda de poder contribuir com ele... O único rhino que me interessa é o Cacareco, o qual tem uma curiosa história com Sampa... Bom, se realmente desejar doar, eu posso pegar a pequena coleção em lugar a combinar; um shopping, por exemplo. O que achas? Vanessa eu tentei entrar no site, mas não está funcionando... Depois tentei te conhecer na net... Encontrei uma designer numa matéria da revista Crescer.... és tu? Quiser ligar para a gente combinar... Aguardo.
Sérgio, obrigada por sua resposta tão rápida! Seguem as minhas respostas em azul. Quero doar a coleção inteira. Tudo começou com meu ex-marido, que fez um rino de veludo quando estava na escola. Aí, dei um rino lindo de madeira, depois disso vieram os outros, oferecidos por amigos que viajavam pelo mundo todo e sempre se lembravam da gente trazendo um rino de viagem... Esta coleção fez parte do inicio do meu casamento... Fiquei casada durante 7 anos... estamos divorciados há 2 anos e meio... Sim! Esta sou eu. Obrigada por me informar que está fora da internet... vou ver o que está acontecendo. Poderia ser Shopping Morumbi, ou Market Place? Os rininhos ficarão muitíssimo felizes com um novo cuidador que os dê o devido cuidado e atenção. Abraços.
Vanessa, obrigado pelas respostas... E, claro, entendi perfeitamente o motivo da doação... Eu moro em Sampa, no Tatuapé. O meu amigo, colecionador de rhinos, é quem mora em Curitiba. Em relação a cuidar de uma nova coleção pode ficar tranquila, como eu disse adoro coleções e ele também. Para a gente se encontrar pode ser no Shopping Morumbi ou no Market Place, tanto faz porque eles são vizinhos... rs É só você marcar o dia e hora... Vanessa posso agregar em Girafamania esta história, de sua doação? Muito obrigado.
Olá, Sérgio! Fui organizar os rinos para te entregar... Fiquei feliz em reve-los! São 40! Sendo que um deles é de pelúcia (tem mais 2 deste tipo, mas esses são pequenininhos e ficarei com eles), estou separando também um quadro muito bonito de rino, e vários pequenos. Um deles, infelizmente um dos mais bonitinhos, que veio da Espanha, quebrou-se! Estou enviando mesmo assim, acho que as patinhas e o chifre quebraram. Dá para ser colado, envio mesmo quebrado e o futuro dono escolhe o que fazer. Para você ter uma ideia e mandar para seu amigo dos rhinos em Curitiba, fotografei! Segue em anexo. Podemos nos encontrar no Shop. Market Place na terça, ou quarta (amanhã) ou sábado, o que for melhor para você. Estou com meu filho de 4 anos e provavelmente ele irá junto... Estou feliz em encontrar alguém que valoriza e irá cuidar! Obrigada! bjs.
Foto by Vanessa, tirada em 23/01/2012, com flash. Câmera: Panasonic. Modelo: DMC-FH5.
24/01: Liguei para combinarmos o encontro no feriado de Sampa... Nós nos encontramos às 17 horas do dia 25/01/2012, em frente ao Amor aos Pedaços, próximo à praça de alimentação do Shopping Market Place. Levei dois livretos mais os selos da respectiva série “Zoológicos do Brasil” para presentear os seus dois filhos: um que tem 8 anos de idade e o Henrique, de 4 anos, que eu entreguei em mãos e ele me deu uma girafa de plástico sem marca (tipo Made in China) com 16,5 centímetros de altura. Tiramos fotos e trouxe os rhinos para casa. Disse-lhe que a avisaria quando o meu amigo pegasse a coleção... Ao desembalar as peças gostei muito da coleção. Todas as peças são uma graça... Vou repensar nesta doação... risos
Israel Alves Jorge de Souza – israeljorge @ israeljorge.com (18/03/2012): Caro Sérgio, Estou lançando um livro intitulado 40 Rinocerontes e, quando buscava informações sobre coleções de rinocerontes, encontrei seu relato sobre a doação de Vanessa. Parabéns pelo portal. Foi uma boa surpresa que inspirou minha paixão recente por rinocerontes, iniciada com o preparo do livro. Gostaria de saber se a coleção recebida já teve destino definitivo... Posso me candidatar? rs. A ideia é montar uma exposição paralela ao lançamento do livro, ou algo parecido. Sei que você não expõe suas girafas, mas os rinocerontes talvez. Enfim, aguardo por gentileza um retorno. Ab.
Olá Israel! Fez-me rir com seu senso de humor... Pena você ter chegado “tarde” para a doação... Caso seu blog relatasse algo a respeito de coleções, talvez a Vanessa teria te encontrado primeiro... rs Embora a coleção ainda esteja aqui em casa, ela já foi doada a um amigo de Curitiba, também colecionador de rhinos, como bem deves ter lido... Portanto ela não me pertence e não emprestaria para a tal exposição paralela ao lançamento do livro... Mas por que você não expõe a sua coleção; é muito pequena? Lamento que o lançamento será em São Carlos e não na capital do Estado – onde moro. De qualquer forma vou querer um exemplar (autografado) para presentear ao meu amigo... Israel obrigado por seu contato e pelo elogio, claro. Abraços e inté.
25/04/2012: Oi, Sérgio, O livro saiu. Se interessar mesmo ao seu amigo, passe um endereço para envio. Abs. | 26/04: Olá Israel! Parabéns! Desejo toda sorte e muito sucesso para você no dia de hoje! E, afinal, você realizou a sua ideia de montar uma exposição paralela ao lançamento do livro? Israel, como faremos para eu te pagar pela obra? Pois eu vou querer um exemplar, sim... que depois de ler darei ao meu amigo... (rs) Bem, novamente muito sucesso! | 27/04: Tranquilo, Sérgio, mandei como presente (deve chegar aí na semana que vem). Abraços.
Autor: Israel Jorge (www.israeljorge.com)
— Título: 40 RINOCERONTES (www.40rinocerontes.blogspot.com.br)
ISBN: 978-85-85422-48-6 | Idioma: Português | Segmento: Literatura Brasileira, Crônicas Brasileiras (Assuntos: Diversos)
Editora: Riani Costa (www.rianicosta.com.br) | Ano da Obra: 2012 | Edição: 1ª lançada em 26/04/12 – São Carlos (SP)
Ficha Técnica – Tipo de capa: Brochura | Formato: 15 × 21 cm. | Nº de páginas: 116
Estado de conservação: Novo, recebido de presente em 30/04/12, através do Registrado (RE 06517827 1 BR), com a seguinte dedicatória: “Aos amigos amantes de girafas e rinocerontes, por me mostrarem um lado tão inusitado e atraente do colecionismo. Grande abraço.”
Descrição / Sinopse: Literatura, política, entrevistas, arte, viagens, futebol... Além das reflexões presentes em cada uma das crônicas, transcrições de sua coluna no jornal Primeira Página (www.jornalpp.com.br), Israel Jorge comunica mediante a própria organização do livro. Em ambas as partes, “Cativeiro” e “Manada livre”, a última crônica parece contradizer a primeira. “Contentamento artificial” e “Desiludido, doente & pessimista” abrem com ligeiro desengano. “Pérolas sem areia” e “Fugitivos, estrangeiros & peregrinos”, por outro lado, fecham com ângulos interessantes da esperança. Sentimos, afinal, que claridades diferentes se escondem mesmo nas sombras da profundidade.
“Uma coisa é descrever uma entrevista com uma górgona ou um grifo, criaturas que não existem; outra coisa é descobrir que o rinoceronte existe e depois sentir prazer pelo fato de que ele parece um animal que não existe” (Gilbert K. Chesterton). Impressões e reflexões a partir de situações reais, mas que de tão inusitadas parecem ficcionais. Isso é crônica. A mesma ideia do rinoceronte de Albrecht Dürer(1515), que ilustra a capa. Desde o Império Romano, não se viu na Europa um rinoceronte vivo até que o Rei de Cambaia (Índia) presenteou Manuel I com o que chamavam de “unicórnio”. O Rei de Portugal, então, enviou o animal ao Papa Leão X, mas o navio afundou. Dürer não chegou a ver o rinoceronte, e desenhou com base em descrições e rascunhos alheios. Sua xilogravura, porém, apesar das incorreções anatômicas, permaneceu como modelo até o século XVIII e influenciou profundamente o imaginário europeu. É um marco artístico que reforça a metáfora: crônicas são unicórnios que existem.
Lançamento na Livraria Nobel, Shopping Iguatemi São Carlos – São Carlos (SP). Fotos: Rodrigo Bergamo, 26/04/2012.
Finalmente no dia 14/07/2012, sábado, depois de quase seis meses, Seme veio de Curitiba buscar a coleção doada, a qual estava guardada no meio da coleção de girafas em São Paulo desde 25/01/2012. A fotografia abaixo, a melhor de uma série de 12 fotos, mostra o colecionador com as miniaturas de rinoceronte no quarto das girafas – lugar mais adequado para registrar a entrega da doação...
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